Vou postar as observações sobre as misiks do minutes to midnight:
WAKE
Mike: Esta é uma faixa de introdução que começa o álbum - você pode ouvir uma agulha caindo e eu acho que fixa um tom para o que está por vir.
GIVEN UP
Brad: Nós tinhamos uma música horrível chamada ‘Fire in the City’ - o refrão na verdade tinha as palavras ‘fire in the city’ nela! Mike foi o único que gostou. Nós taxamos ela como uma merda, e separamos qualquer parte boa.
- Mike: Eu me sentia como se Brad roubasse meu carro e tirasse meu rádio!
- Brad: Eu vi as linhas de baixo e de bateria e construímos uns sons estranhos, que eventualmente trouxemos para esta música. Chester grita: ‘What the f**k is wrong with me? Put me out of my f**king misery!’ [o que porr* está errado comigo? Me colocando fora da minha merda de miséria...
LEAVE OUT ALL THE REST
Chester: Nós sabíamos que seria o primeiro single desde o começo, então nós trabalhamos realmente duro no sentido de fazer com que a música tivesse uma bela letra. Porque isso é como se fosse uma carta de desculpas, como se eu estivesse mudando e querendo que as pessoas lembrassem das coisas boas e não das ruins. Muito dessa canção é sobre humilhação.
BLEED IT OUT
Brad disse em uma entrevista que a música mistura "bateria estilo Motown (uma antiga banda) , um pouco de guitarras dos anos 80, rap e uma influência hip-hop em termos de como isso foi gravado.E dis que sera realmente divertido tocala ao vivo.
SHADOW OF THE DAY
Brad: Esta foi provavelmente a mais difícil de encaixar o arranjo. Soou muito derivado no princípio, entretanto nós continuamos substituindo por elementos diferentes nela. Colocamos uma guitarra acústica, aí um banjo elétrico e depois uma marimba. É provavelmente uma das melhores músicas que já escrevemos.
WHAT I'VE DONE
Mike: Nos outros álbuns, Brad e eu começamos todas as músicas juntos. Mas esta foi a única que escrevemos por inteira juntos e foi a última que terminamos. Nós queriamos uma música que encapsulasse o sentimento de todo o álbum e eu acho que esta é a música. Você vai ver algo saindo diferente toda vez que ouví-la.
HANDS HELD HIGH
Segundo uma entrevista de Chester, a música Hands Held High é um hino anti-guerra no qual Mike Shinoda faz 'raps' sobre bombas caindo, e contém a letra: "When the rich wage war, it's the poor who die" (Quando os ricos guerreiam, os pobres é que morrem).
- Mike: “Rick [rubin, o produtor] nos disse que, se algo parecesse que precisava ter rap, então deveríamos tentar cantar e vice-e-versa. É por isso que há rap nessa faixa.”
- Brad: “Muitos dos maiores acidentes acontecem quando combinamos elementos que não deveriam trabalhar juntos.”
NO MORE SORROW
- Rob: “Essa é provavelmente a música mais pesada do álbum, e inicialmente se chamava ‘EBow Idea’. Rick disse a Brad que ele deveria usar EBow [um efeito de guitarra] em uma outra música. Quando fomos trabalhar nisso, ele se frustrou e inventou o início dessa canção.”
- Chester: ”Acho que esse é um disco que você tem de ouvir com fones de ouvido por que vai ouvir coisas diferentes, e essa é uma música que mostra os extremos desse álbum.”
VALENTINE'S DAY
- Chester: “Essa é definitivamente uma das músicas mais ‘pops’ do álbum. Temos que ser muito cuidadosos às vezes para não perder a integridade do que estamos fazendo - somos uma banda ‘dark’ e gostamos de ser assim. Nós falamos sobre coisas desconfortáveis e tentamos deixar vocês confortáveis com isso. Nós tentamos fazer isso nessa canção mais ‘pop’ e eu gostei bastante desse aspecto do disco.”
IN BETWEEN
Chester: In Between é uma música que começa com violoncelo. Há o violoncelo e uma batida simples de fundo. E Mike canta a música inteira.É uma música muito sincera e bonita, e algo que ninguém poderia esperar de um disco do Linkin Park.Eu sabia que Mike deveria cantar essa música. Tentei uma vez, fiz um bom trabalho, mas não tinha o poder da performance de Mike por que ele realmente acreditava no que estava cantando. O que quer que ele quis se desculpar na faixa, ele falava sério! Vem tudo de um lugar muito sincero.”
IN PIECES
- Chester: “Me divorciei recentemente e foi muito difícil. Também me casei então houveram grandes contrastes na minha vida. Por um momento não pude estar completamente feliz com a nova vida que estava começando e não conseguia acabar com a outra vida. Essa é uma música sobre tudo isso. A música quase tem um pouco de vibe reggae. É muito legal ver como acontece, começando como pop e terminando como rock.”
THE LITTLE THINGS GIVE YOU AWAY
Brad: Essa é a nossa música preferida do disco. É o maior trabalho que já fizemos. Nada que venha depois pode encobrir essa música. E o que faz isso tudo é o solo de guitarra.- Mike: Brad sempre se manteve afastado de solos por que não gosta de ficar se mostrando. Mas quando ele tocou aquele solo, foi um dos momentos mais emocionates que já gravamos. É como se a música falasse sem precisar de palavras.- Brad: "É a música que eu tenho mais orgulho de todas que agente já fizemos até hoje".- Chester chama a música "o ponto mais alto do que podemos alcançar como uma banda,"
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