Então ela pulou a cerca e caminhou pela praia. O vento brincava por entre seus cabelos muito lisos. Os raios do sol iluminavam sua pele e o vestido alvíssimo. Pés descalços na areia, tarde vazia. Olhou para o céu azul... Era dela! Se felicidade existia era ali que morava, e era dela!
Então ela decidiu guardar só para si. Fechou os olhos, apertou o relicário em forma de coração bem forte, com a mão esquerda. Pronto! Era dela, só dela! A tarde, a praia, a paz, a luz e toda a felicidade do mundo... Era só dela e ninguém mais poderia lhe roubar...
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