Eu me sinto a beira do mar aberto...
Com o peito aberto...
E o mar está bravio hoje, uma grande tempestade está caindo sobre mim...
Na beira de um penhasco, sem saber se,
desisto e mergulho em meio as ondas ou tento voltar pra casa...
Voltar pra quem? Pra mim mesma.
A chuva torna tudo mais difícil e os trovões estão cada vez mais altos...
Não me importa, assim eu posso chorar que pensarão ser a chuva,
posso gritar e ninguém vai ouvir, posso me desfazer em pedaços...
Não me importa, eu sou minha dona,
sou eu quem condena ou salva minha própria alma.
Sou a dona do meu triste destino.
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